Após o lançamento dos kits de desenvolvimento de Oculus Rift, uma grande quantidade de fascinantes novos projetos foram surgindo. O mais recente a fazer as rondas é um experimento chamado "Troca de Gênero". O experimento usa a máquina seja Outro software e câmeras em primeira pessoa para trocar os feeds de vídeo de dois sistemas Oculus Rift, permitindo que uma pessoa para ver efetivamente como se fosse outra pessoa.
O experimento é bastante interessante. Antes de amarrar na engrenagem, ambos os participantes botar para fora o que os movimentos que eles não vão fazer. Cada ação deve ser constantemente acordado por ambas usuários como eles "sentir" seu novo corpo.
O co-op supervisionando o projeto espera que através deste sistema que podem "investigar questões como Identidade de Gênero, Teoria Queer, tecnociência feminista, intimidade e respeito mútuo." Essas são algumas metas muito altas, mas sua abordagem é algo que é tão novo.
Alguns de seus outros projetos Oculus Rift incluem ter uma mãe e seus compartilhar histórias infantis, e uma conversa entre uma mulher em uma cadeira de rodas e um que não é. Estes podem parecer pequenos projetos, mas a partir das descrições dos participantes, a experiência parece ser uma muito poderosa. O aspecto técnico é igualmente fascinante embora. Documentação da equipe sugere que a obtenção de todos os envolvidos para fazer muito lento, movimento calculado é essencial para a experiência de trabalhar. Isso tende a igualar-se muito bem com as declarações similares de outros desenvolvedores que trabalham com VR . O cérebro humano é uma máquina estranha. Pois como avançado e adaptável, tende a ser, também é fácil de tropeçar, confundir e tornar o dono do cérebro acima mencionado sentir um pouco mal.
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